Documentos encontrados na Grande Loja Maçônica de Minas Gerais pouco revelam sobre os anos 1966 e 1967, quando oscilações na administração obrigaram Onéas D’Assumpção Corrêa a assumir o papel de articulador e pacificador dos ânimos. O mandato de Jonathas Anacleto de Morais foi completado numa espécie de “regência conjunta” de Onéas e Hygino Marzo Júnior. Pelo que se depreende da leitura de textos esparsos, Onéas preferiu apoiar o nome de Hygino e “garantir a normalidade dos mandatos”, que naquela época se sucediam entre Irmãos do quadro da Loja “Moral e Razão”: Raimundo José de Oliveira, Hygino Marzo Júnior e ele mesmo, Onéas D’Assumpção Corrêa. O nome dos Grandes Vigilantes não permanece claro.
A 20 de setembro, sem motivo conhecido assumiu o cargo de Grão-Mestre o Poderoso Irmão Hygino Marzo Júnior, conforme se depreende dos Atos e Decretos anteriores e posteriores à referida data. No dia 24 de junho de 1964 foram empossados os poderosos irmãos: Grão-Mestre Hygino Marzo Júnior; Grão-Mestre Adjunto Onéas D’Assumpção Corrêa; Grande Primeiro Vigilante Denizard Felinto Aires; Grande Segundo Vigilante ilegível (sic).